Introdução

Nós, homens, temos o hábito de pensar que a natureza deve se parecer sempre com as imagens a que nos acostumamos. Para isso, suas retratações também devem estar dentro do nosso padrão visual. Porém, não existe maior obstáculo à fruição de grandes obras do que a nossa relutância em descartar hábitos e preconceitos. Afinal, a beleza de um quadro não está em seu tema.

Isso também é válido para a expressão. É a expressão de uma figura no quadro que nos leva a gostar da obra ou detestá-la. Da mesma forma como alguns preferem pessoas que usam poucas palavras e gestos, deixando algo para ser adivinhado, também há os que gostam de pinturas ou esculturas que deixem alguma coisa para meditar. Assim acontece com os pintores impressionistas, que aparecem a seguir.

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